A máscara estilhaçada
Destrói meu peito na alvorada
Lágrimas almejam pela liberdade
Clamam por solidariedade
Sou corrompido pela ambição
Pelas chamas da ilusão
Sou refém de mim mesmo
E sei o que mereço
A tolice se tornou um adereço
Desfaleço pelas garras
Formadas por feras
Que roubam a minha paz
E me lançam no tenaz
Marlon Silva.
Você escreve poemas? Quer ter a oportunidade de publicar aqui? É só entrar em contato conosco pelo seguinte email: ambulantepoeta@gmail.com
Veja também os poemas dos leitores:
https://poetaambulantew.blogspot.com/p/poema-do.html?m=0
Nenhum comentário:
Postar um comentário